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Manutenção preventiva ou manutenção preditiva?

Manutenção preventiva ou preditiva? O que é melhor? Vamos te explicar aqui as diferenças e qual é aplicável para cada situação!

Esses dois métodos de manutenção têm o objetivo de antecipar os problemas de cada veículo, diagnosticando e substituindo os componentes que apresentam diminuição em sua eficiência. Dessa forma, a vida útil das peças é alongada, o que representa economia no custo total de se manter um bem material e diminui os riscos de acidentes e quebras imprevistas.

Mas, para implantá-los, é preciso conhecer melhor cada um e saber em que contexto eles devem ser utilizados. Quer saber mais sobre a manutenção preventiva e a preditiva? Então, continue sua leitura, pois falaremos de cada um deles adiante!

Manutenção preventiva: seguir as recomendações dos fabricantes

A manutenção preventiva é uma forma de manter o funcionamento dos veículos o mais próximo possível das condições de fábrica, sem forçar sua mecânica, prevenindo problemas com componentes desgastados ou no final de sua vida útil.

Para implantá-la, é preciso acompanhar o tempo de uso (em meses) e a rodagem do veículo (em quilômetros) sobre o controle dos ciclos de trocas dos componentes. Como exemplo mais comum, podemos citar as trocas de óleo lubrificante do motor, que devem ser feitas de acordo com a quilometragem estabelecida pelos fabricantes ou o tempo de uso dos produtos, o que vier primeiro.

Esse conceito deve ser levado a todas as peças e lubrificantes de cada veículo, desde as de maior importância, como fluidos de freio, correia dentada e vela de ignição, até as mais esquecidas, como as palhetas dos limpadores de para-brisa e o sistema de arrefecimento do veículo.

O que é manutenção preditiva?

Já a manutenção preditiva vai um passo além da preventiva, pois utiliza equipamentos de diagnóstico e revisões constantes para conferir o funcionamento e a eficiência de cada componente.

São utilizados equipamentos como ultrassom, análise de vibração, escaneamento de central de injeção eletrônica, testes de bateria, termografia, por exemplo, e o uso do acompanhamento dos parâmetros do veículo por telemetria.

Como os desgastes dos componentes variam muito em relação às condições de uso e também questões ambientais, a manutenção preditiva permite um ganho maior sobre a vida útil de cada peça, trocando-a somente quando apresentar perda de eficiência.

Além disso, ela antecipa problemas, mantendo o desempenho da frota e diminuindo seus custos com manutenção ao minimizar as trocas desnecessárias e os consertos oriundos de sinistros evitáveis.

A manutenção preditiva é o método mais adequado para itens como pneus, pastilhas de freio e jogos de suspensão, pois são peças de validade indeterminada, que tem seus tempos de vida útil intimamente relacionados às condições de uso dos veículos e das pistas.

Manutenção preditiva e preventiva: qual é a diferença?

A diferença entre a manutenção preventiva e a manutenção preditiva é referente à maneira de antecipar os problemas. Enquanto a primeira utiliza-se de trocas periódicas de peças, algumas delas previstas no manual do veículo pela montadora, a segunda acompanha os parâmetros de eficiência de cada componente.

Para o mecânico ou dono do carro, é importante implantá-las para manter seu veículo funcionando e diminuir os custos com consertos.

Norma NBR-5462: Manutenção corretiva

A Norma NBR-5462 explica que a manutenção corretiva é aquela efetuada depois da ocorrência de uma falha, de modo a recolocar um item em condições de executar uma função requerida. Ou seja, tem como objetivo restaurar o veículo para que tenha condições de funcionar de maneira adequada, seja através de um sistema ou da substituição de componentes.

Precisando de ajuda ou dicas/sugestões, fale conosco em https://garagehero.com.br/contato/

Fonte: Texto adaptado do site de frotas Unidas

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